sábado, 14 de dezembro de 2013

Grande Xaréu.

Após uns 30 minutos de briga, consegui embarcar esta bela peça e em casa a esposa e o sogro tiram a maior onda.


                                          Talha Mar sempre pronto para uma boa briga.

sábado, 14 de setembro de 2013

Porto da Barra depois de um longo inverno.

Mesmo com os avisos das autoridades da capital que muitas praias próximas ao Rio Vermelho estavam improprias para banho, não resisti ao tempo bom e fui dar uma pescada, o resultado foi este aí.



quinta-feira, 4 de julho de 2013

Cara do bem e merece uma força.

                                                               Tel. (71) 3017-3016

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Boa Sororoca

                                  Depois de temperado é que deu vontade de tirar uma foto.

sábado, 1 de junho de 2013

Vela nova.

Mesmo com uma área vélica menor que minha antiga vela em V, este modelo permitirá a navegacão com vento de travéz.
 
 
Espero que não seja necessário o uso de bolina, acredito que a longa quilha do Barracuda juntamente com esta quilha de popa, mantenha o rumo do caiaque quando a navegação for com vento desfavorável. 

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Iscas Artificiais, a História

 
                                                               
As iscas surgiram em 1930, através do finlandes Lauri Rapala. Quando este pescador observava os peixes grandes atacando os menores, e também se oportunizando dos doentes e feridos.A partir daí nasceram as iscas. O lago Paijanne, na Finlândia era onde este exímio pescador praticava seu esporte. Lauri Rapala silenciosamente remava observando os peixes e seu comportamento. Em um dado momento viu um faminto predador dando um bote em um peixe que nadava diferente dos demais, claramente estava ferido.Foi então que ele se deu conta de que poderia construir um artefato (isca)que imitasse um peixe ferido, e que talvez poderia através disto aumentar suas capturas e que também ganharia tempo por não precisar pescar suas iscas vivas.Desta forma, Lauri começou a entalhar em madeira, até que a amostra tomou forma. As primeiras iscas foram feitas através de uma lixa de sapateiro e uma faca, feitas de cortiça em 1936. A superficie da isca foi fabricada com plástico de chocolate e a capa protetora com negativos derretidos. A isca fabricada trata-se da Original Flating da Rapala, foram as primeiras iscas fabricadas no mundo e até hoje são fabricadas.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Festa de Yemanjá 2013


 Existem situações na vida da gente em que, após seu desfecho,  ficamos dias a procura de uma resposta de ter ou não ter feito tal coisa.
Isto aconteceu comigo no sábado dia 2 de fevereiro, dia da Festa de Yemanjá, dia de festa no mar, como dizemos por aqui, uma das mais tradicionais manifestações religiosas, culturais e populares da cidade de Salvador.
Como de costume, na véspera da remada, marcada com quase um mês de antecadência eu tinha arrumado tudo, pegando inclusive a máquina fotográfica, só que que na hora de ir não vi necessidade em levá-la, decisão inexplicável que me arrependo amargamente de ter tomado e vou explicar o por que.
Mesmo sendo um soteropolitano de quatro costados, outrora figurinha carimbada em quase todas as festas de largo da cidade, eu nunca tinha visto e participado da festa de Yemanjá como neste ano, ou seja, na praia, local onde se concentravam barracas dos terreiros de candomblé que foram cumprir suas obrigações com a rainha do mar. Estas menifestações religiosas se desenvolvem na pequena enseada da praia da Paciência, um porto natural e sede de uma colônia de pescadores, também usada por caiqueiros que dalí partem para seu momento de seu lazer.
Felizmente conseguí no Portal G1 esta foto em que aparecemos Akira, (de costas no caiaque amarelo) e eu (de lado no caiaque laranja) e ansioso no aguardo das imagens feitas pelo parceiro de remadas, que de forma responsável levou sua máquina e fez vários registros daquela que para mim foi uma das mais belas festas de largo que eu participei, e olha que tenho conhecimento de causa.
Espero em 2014 ter a oportunidade de estar lá de novo, só que desta vez de maquina na mão.

domingo, 27 de janeiro de 2013

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

O domingo foi para testemunhar toda piscosidade do RV.


Minhas pescarias geralmente são no sábado, más, devido ao mau tempo aproveitei o dia para resolver algumas pendências. Na volta para casa lá pelas 13:30 hs. após o temporal que caiu na região do Imbuí aproveitei para dar uma olhada no mar. Realmente, minha escolha em não ir pescar naquele dia foi acertada, a água estava que era barro puro e bastante misturada com toda sujeira que desceu das ruas para o mar após toda aquela chuva.
No domingo como já é de costume, nada de pescar sozinho, e se isto acontecer é na companhia da família, lá no Dique do Tororó, com varinhas de bambú e isca de farinha de trigo, é muito divertido.
Só que neste domingão foi diferente, a preguiça entrou pela porta da minha casa e se instalou, eu como de costume acordei bem cedo, preparei, tomei meu café e fui assistir um programa de pesca na televisão,  foi aí que comecei a me questionar, se todos estão dormindo e eu não tenho o que fazer, então não fará mal nenhum se eu for no Rio Vermelho dar uma olhada no mar e bater papo com os pescadores da colônia apenas para passar o tempo, quando eles acordarem, me ligam e em 10 minutos estarei aqui. Fui trocar de roupa e os questionamentos continuaram, ora, se eu vou lá no RV então não fará mal se eu levar uma vara com uma zig-zag, vai lá que o peixe encosta, foi o que eu fiz. Rapidinho, olha eu lá no Rio Vermelho e como sempre acontece após uma trovoada o mar estava liso, desta vez a água estava limpa, vento NE de 8 a 10 km,  e o mais importante, a isca que a várias semanas não encostava estava lá, um dia perfeito para pescar.
Já passava das 07:00hs quando o sol começou a esquentar, foi aí que um enorme cardume de bonitos entrou, não dava para saber onde ele começava ou onde terminava, era muito peixe pulando de todos os lados, o problema é que com a quantidade de presas naturais na água quem estava com artificiais como eu,  ficou só observando aquele mundaréu de peixes jogando a isca para as pedras e a turma que pescava com pititinga matando a pau.
Meu telefone tocou e eu tive que voltar para casa, feliz por ter feito a opção de aguardar este chamado testemunhando toda a piscosidade existente no Rio Vermelho.

sábado, 5 de janeiro de 2013

Muito estranho.

 
Hoje um dia lindo, muito sol, ventos de fraco a moderado, inexplicávelmente para mim a água estava turva e o mar bastante mexido, é verdade que bem menos que na semana anterior, mesmo assim a navegação não era confortável, aliás soube que foi assim durante toda a semana, disseram também lá na colônia que isto era o resultado de um ciclone em alto mar, o mesmo que causou as alterações climáticas na região sudeste ocasionando toda aquela tragédia. Mesmo assim encarei o mar do Rio Vermelho, e para minha surpresa mesmo com toda adversidade entrou esta solteira de 1 kg, na semana passada com o mar em condições bem piores, já havia capturado uma bela Sororoca não registrada em foto.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Feliz Ano Novo.


Neste final de ano o mar não estava para pescador, ondas muito altas no Rio Vermelho, pouca ação de peixes, apenas uma Sororoca. No Porto aquela ramada tranquila de sempre, porém, nada de peixes, e em nossa praias vários afogamentos, lamentavelmente alguns fatais.