Se o começo do verão está assim, imagine mais para frente. Show de cavala no Rio Vermelho, uma remada de 16 Km com o mar flat, impecável, Rio Varmelho/Bom Preço de Armação/Rio Vermelho.
sábado, 22 de dezembro de 2012
Caraca meu...
Se o começo do verão está assim, imagine mais para frente. Show de cavala no Rio Vermelho, uma remada de 16 Km com o mar flat, impecável, Rio Varmelho/Bom Preço de Armação/Rio Vermelho.
sábado, 8 de dezembro de 2012
Pesca de Currico ( Por Gustavo Adelino)
O corrico é uma das modalidades mais praticadas por pescadores esportivos, seja em alto mar ou próxima da costa. É a chamada pesca horizontal.
O ajuste correto do freio da carretilha (fricção) é de suma importância para evitar que o peixe se solte ainda quando da ferrada na isca. Uma fricção frouxa ou apertada demais vai fazer com que as garatéias não se fixem na boca do peixe ou se abram, respectivamente, ou mesmo estourem a linha, como vários são os relatos de pescadores nesse sentido.
Os outriggers, mecanismos apropriados para afastar as linhas da embarcação, usados em lanchas de maior porte, nos barcos menores podem ser facilmente substituídos por suportes de varas com inclinação para fora da borda, em forma de “T” e com ângulo de 45º, os quais também ajudam a espalhar as linhas, distanciando-as umas das outras.
As iscas mais modernas que imitam peixes, como os plugs (peixes artificiais) feitas de plástico ABS, tendem a substituir as iscas naturais, assim como as lulas artificiais também são utilizadas no corrico, ambas com muita eficiência. As iscas de corrico podem ser de superfície, de meia água e de profundidade.
Também é de suma importância a utilização de linhas, leader e principal, as mais finas possível, desde que adequadas ao conjunto (carretilha-varas) e aos peixes da região. Para dar exemplo, onde no corrico encontramos peixes de até 30 kgs, usamos linhas de multifilamento de bitola 0,36 a 0,42mm e leader de fluocarbono de 0,60 a 0,70mm, com resistência de 30 a 60 libras. Leaders de bitola fina e de fluocarbono contribuem consideravelmente para aumentar os ataques dos peixes, eis que se tornam quase invisíveis na água e deixam o nado das iscas mais realista, facilitando o trabalho delas na água.
Tal prática se resume essencialmente em rebocar, na popa barco, iscas naturais ou artificiais que atraem os predadores marinhos encontrados próximos da superfície, como cavalas, atuns, barracudas, xaréus, sororocas, dourados, sailfishs e muitos outros.
Normalmente, nas embarcações com tamanho de até 26 pés, é possível corricar com no máximo seis (06) linhas na água, sendo que de duas (02) a quatro (04) é um número adequado ao pescador iniciante, para evitar o enrosco. Há pescadores, contudo, mais experientes e muito técnicos, que chegam a corricar com 10 linhas na água, mas esse fato é uma exceção, praticada, como dito, pelos profundos conhecedores do assunto e mais versados nessa modalidade de pesca.
Para tanto, utilizam-se carretilhas, de preferência sem guias de linha (devanadores) para diminuir o atrito, com capacidade para no mínimo 300 metros de linha 0,50mm (40 a 80 lbs), seja de multifilamento ou de monofilamento, o que é por demais suficiente para a captura da maioria dos peixes de nosso litoral brasileiro, com pesos máximos de 30 kgs e uma média de 3 a 10 kgs, à exceção dos grandes marlins, albacoras de laje e alguns outros que exigem material mais robusto e técnica específica.
O ajuste correto do freio da carretilha (fricção) é de suma importância para evitar que o peixe se solte ainda quando da ferrada na isca. Uma fricção frouxa ou apertada demais vai fazer com que as garatéias não se fixem na boca do peixe ou se abram, respectivamente, ou mesmo estourem a linha, como vários são os relatos de pescadores nesse sentido.
Muitos falam que se deve ajustar o freio da carretilha no valor de 1/4 da resistência da linha, ou seja, se esta for de 20 kgs o freio deverá ter resistência de 5 kgs o que pode ser aferido com uma balança de mão. Mas convenhamos, durante a pescaria muitas vezes desregulamos o freio por acidente e realizar esse procedimento com uma balança para novamente ajustar a fricção, no vai e vem do barco em mar aberto, não é tarefa fácil. Portanto, esse ajuste, com o passar do tempo e ganho de experiência, será feito pela própria sensibilidade manual do pescador, puxando-se a linha com a mão e sentindo se a resistência do freio da carretilha está adequada à resistência de todo o conjunto (linha, garatéias).
Um safa varas, cordinha usada para prender o equipamento ao barco, é bastante útil e evita a perda de vara e carretilha no caso de eventual acidente que provoque a queda do conjunto de pesca na água.
Os outriggers, mecanismos apropriados para afastar as linhas da embarcação, usados em lanchas de maior porte, nos barcos menores podem ser facilmente substituídos por suportes de varas com inclinação para fora da borda, em forma de “T” e com ângulo de 45º, os quais também ajudam a espalhar as linhas, distanciando-as umas das outras.
Atualmente as linhas de multifilamento, assim como na pesca vertical, são usadas com excelentes resultados também na modalidade de corrico, principalmente por serem mais resistentes que o nylon (de mesmo diâmetro) e por não terem nenhuma elasticidade, o que aumenta a possibilidade de “ferradas” mais precisas.
Também, para melhor eficácia no corrico, se faz necessária a colocação de um leader de monofilamento de fluocarbono ou mesmo de nylon, de 6 a 10 metros, para camuflar a coloração da linha de multifilamento e diminuir a vibração causada por esta linha, que afasta os peixes da isca. Para águas mais turvas, próximas da costa, bastam 6 metros de leader, porém se for corricar em águas azuis, oceânicas e bem mais claras, recomenda-se 10 metros de leader.
As iscas mais modernas que imitam peixes, como os plugs (peixes artificiais) feitas de plástico ABS, tendem a substituir as iscas naturais, assim como as lulas artificiais também são utilizadas no corrico, ambas com muita eficiência. As iscas de corrico podem ser de superfície, de meia água e de profundidade.
Para melhor performance recomendamos o uso de iscas novas e bem acabadas, com recursos holográficos e brilhantes, as quais são bem mais atrativas aos olhos dos peixes do que as iscas usadas, com as cores já envelhecidas.
No mercado brasileiro encontramos ótimas iscas da Rapala, da Sumax, da Deconto, da Mustad e de outras marcas. Como exemplo, temos as ralapas X-rap 30 e as Sumax River king, ambas de profundidade e muito produtivas no corrico.
O uso de empate de aço deve ser evitado, sendo apenas necessário no caso de haver bastante peixe de “corte”, como cavalas, sororocas, barracudas e, ainda assim, deve-se colocar o empate na isca de no máximo 15/20 cm. Se for corricar com 4 linhas, deixe duas delas sem empate de aço, pois assim aumentará as chances de ataques e reduzirá as perdas de material.
Também é de suma importância a utilização de linhas, leader e principal, as mais finas possível, desde que adequadas ao conjunto (carretilha-varas) e aos peixes da região. Para dar exemplo, onde no corrico encontramos peixes de até 30 kgs, usamos linhas de multifilamento de bitola 0,36 a 0,42mm e leader de fluocarbono de 0,60 a 0,70mm, com resistência de 30 a 60 libras. Leaders de bitola fina e de fluocarbono contribuem consideravelmente para aumentar os ataques dos peixes, eis que se tornam quase invisíveis na água e deixam o nado das iscas mais realista, facilitando o trabalho delas na água.
Para prender a isca artificial (plugs/peixes) ao leader não é necessário o uso de destorcedores, mas apenas uma peça chamada de “snap” que nada mais é do que uma espécie de grampo de aço inox. Usamos em nossas pescarias os snaps da “Iron Snap” que podem ser encontrados em diversos tamanhos, sendo que usamos os menores, mas bastante resistentes, reforçados e muito bem acabados. Estes produtos podem ser encontrados nas melhores lojas de pesca do Brasil.
Varas para corrico normalmente têm tamanhos que variam entre 1,60m a 1,80m, sendo recomendável as que têm passadores de roldanas, ao menos o primeiro da ponta da vara e o último. A resistência delas deve estar entre 40 e 80 libras.
A disposição, a distância, a configuração das linhas na água e o tipo de iscas são fundamentais para o melhor desempenho dessa pescaria. Como exemplo, vamos imaginar o corrico com 04 linhas.
Nesse caso, deve-se necessariamente colocar na água, em sequência, primeiramente as linhas das laterais do barco, que ficarão mais distantes que as outras duas, em torno de 40 a 60 metros da popa, e serão montadas com as iscas de meia água ou de superfície (lulas).
As duas varas do meio da embarcação deverão estar montadas com iscas de profundidade e ficarão mais perto, numa distância de 20 a 30 metros da popa do barco.
A configuração acima demonstrada é por demais importante, eis que evita o enrosco das linhas e consequente perda de tempo durante a pescaria para desvencilhar os nós. Assim, recomenda-se que apenas um pescador seja responsável por colocar as iscas na água e na sequencia indicada, ou seja, primeiro as linhas laterais mais distantes do barco e, depois, as linhas da popa que ficarão mais perto e trabalharão as iscas de maior profundidade.
Na hora de recolher as linhas, também é fundamental que se observe a ordem inversa, com exceção da(s) vara(s) com peixe fisgado que têm prioridade. Primeiramente se recolhem as linhas mais próximas do barco e depois as mais distantes. Nessa ocasião, a participação dos demais pescadores é importante para retirar da água as linhas sem peixe e “limpar a área” o mais rápido possível para que o pescador (ou pescadores) que estiver(em) com peixe na linha possa(m) “trabalhar” com liberdade e brigar com o seu troféu.
Ainda, com vista a evitar o enrosco das linhas, além do uso adequado das iscas e da ordem correta de soltura, as curvas feitas pela embarcação devem ser abertas o suficiente para que as linhas atrás da popa não passem por cima das outras, portanto não se deve dar a volta no barco em ângulo muito fechado.
Embora os peixes sejam ativos durante todo o dia, os melhores e mais produtivos horários para corricar vão das 5 hs às 10 hs da manhã e das 2 hs às 5:30 hs da tarde.
A velocidade de corrico, a depender das condições de mar e de navegação, pode variar de 8 a 15 km/h, sendo que 12km/h é uma velocidade média bastante adequada para a maioria dos peixes de corrico.
Outra dica muito importante que serve para garantir a produtividade da pescaria de corrico e assegurar, firmar, a ferrada do peixe, diz respeito ao momento de parar o barco ao “bater” peixe na linha. Nesse aspecto, deverá o comandante da embarcação, quando perceber tocar o alarme de uma das carretilhas, continuar na mesma velocidade ou até acelerar um pouco por alguns segundos, para confirmar a ferrada do peixe, bem como para permitir que outros peixes do cardume ataquem as demais iscas ainda em movimento.
Essa modalidade de pescaria pode ser praticada próxima da costa até a beirada da plataforma continental. Em qualquer dos casos, seja na costa ou em águas oceânicas, os cardumes são mais frequentes quando próximos dos parcéis ou de outras estruturas no fundo do mar, em ilhas e até objetos flutuantes que são encontrados na superfície, como galhos, troncos plataformas de petróleo e outros, ou seja, os peixes estão onde há estruturas para lhes dar amparo.
Por isso que a pesca de corrico em mar aberto, além do talude continental, se torna improdutiva sendo mais raros os ataques, excetuando-se eventuais cardumes de dourados, atuns e outros que nadam a ermo, em águas oceânicas, porém mais difíceis de encontrar na imensidão azul.
Uma técnica que aumenta a produtividade da pesca de corrico é a de marcar no GPS todos os pontos em que houver ataques nas iscas. Monta-se, então, uma “constelação” de waypoints e toda vez que for corricar passa-se por estes pontos anteriormente marcados, que são potenciais pesqueiros na superfície.
Enfim, estas dicas e informações se observadas pelo pescador vão tornar a pescaria de corrico no mar mais produtivas e eficientes.
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
Uma cena diferente.
Ontem Akira e eu nos encontramos no Rio Vermelho para uma remada. O vento deixava o mar mexido, más nada que nos impedisse de ir até a Pituba botando a conversa em dia.
Um pouco depois das 08:00hs resolvemos ir embora, só mais uma voltinha, e na saída, olha o Akira engatado com uma Sororoca, a danada quando se viu ferrada, correu em direção ao caiaque fazendo o cara pensar que tinha perdido o peixe, más o bicho estava lá. Só que o mais esquisito estava por acontecer, Akira tentava embarcar o peixe pegando pela linha, foi aí que eu falei: "pega a fisga", o que foi feito imediatamente por ele, posicionou o peixe ao lado do caiaque, botou a fisga por trás do bicho e puxou com força tentando ferrar o danado. Aí o inusitado aconteceu, a fisga não furou a Sororoca, este movimento fez com que ele arremessasse o peixe se debatendo, com a boca aberta e a isca com as garatéias afiadas em sua direção. Uma das garatéias pegou na camisa dele que num ato de puro reflexo, segurou o bicho com firmeza logo abaixo da cabeça, a firmeza foi tanta que a matou por estrangulamento.
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
Pedra Redonda ou Pedra que Ronca?
Esta pedra dá nome a uma das praias mais famosas de Salvador, só resta saber se na tradução para o português "puã" quer dizer "redonda ou ronco". Seja lá o que for, Itapuã e show.
domingo, 25 de novembro de 2012
Quem não arrisca...
Ontem o ritual de sempre, acordei às 03:30hs e comecei a me arrumar, tudo pronto, saí de casa às 04:45hs para o Rio Vermelho. Novemente o mesmo ritual de arrumação, caiaque na água, proa virada para Amaralina, vamos remar.
O mar parecia uma lagoa, perfeito, sem vento nem ondas, como parar de remar? Ultrapassei os limites por mim estabelecidos indo além da ponta de Amaralina em direção a Pituba chegando até o antigo Clube Português, deveria ter ido mais longe, não sei porque não o fiz, dei meia volta e fui em direção ao Farol e depois retornei para o Rio Vermelho. Foram mais de 18 Km de remada em alguns momentos com a ajuda da vela, muitas vezes bem vinda, economizei energia na ida da Pituba até o Farol o que foi extremamente importante para a volta que teve vento de proa durante todo o retorno, e tudo isto curricando, mais cadê o peixe? Apenas uma pequena bicuda em Ondina quando estava voltando. Mais um roteiro em mar aberto, noutra oportunidade tentarei o Jardim de Alá ou quem sabe Boca do Rio.
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
O que eu penso sobre "FORUM".
Descobrí que pode ser de carro, internet, futebol ou pesca com caiaque, sempre tem uns caras que se acham experts no assunto, quando entram para opinar se prolongam demasiadamente tentando demonstrar algum conhecimento, e acabam dizendo apenas um monte de bobagens, muitas vezes confundindo e até pondo em risco a integridade fisíca de quem os acompanha, pois alguns novatos pensam estar recebendo informações de uma pessoas que tenham o minimo de experiência prática no assunto não apenas a teoria adquirida através de um monitor de computador.
domingo, 18 de novembro de 2012
Quase tomo na testa.
Tudo bem que os rebites que eu usava eram comuns, não eram do modelo trevo, mesmo assim vejam só o resultado do tranco que tomei ontem atrás do Hotel Pestana no Rio Vermelho, a vara quase acertou minha testa, vou botar parafusos inox com arruelas.
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
sábado, 3 de novembro de 2012
Parabéns Baia de Todos os Santos
A larga e profunda baía encantou navegadores, piratas e colonizadores, bem como despertou o interesse do governo português por ser um excelente ancoradouro natural, um estratégico sítio defensivo, com águas piscosas e terras com boa fertilidade.
Foi nominada em 1501 quando uma expedição portuguesa comandada por Gaspar de Lemos e acompanhada por Américo Vespúcio, cartógrafo e escritor italiano, que daria nome a todo o continente americano, foi enviada para mapear as novas terras, descobertas um ano antes por Pedro Álvares Cabral. Era o dia 1 de novembro, Dia de Todos os Santos na tradição da religião católica. Por costume, nomeava-se todos os acidentes geográficos de acordo com os santos dos dias onde os mesmos eram identificados - cabendo à baía, portanto, este nome.
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
Pulga atráz da orelha.
Navegando na net, encontrei este post do ano de 2009... http://www.pescaki.com/index.php?/topic/16228-fotos-1-encontro-pescaki-de-caiaqueiros/?s=6bb4b3ad0b20405616f65b3f47769e88 ...no forum pescaki.com.
Estou até agora matutando, que assuntos tão importantes, tirando a mediocridade dos modelos fabricados aqui no Brasil, fizeram com que os maiores fabricantes de caiaque em polietileno do país se reunissem num evento. Em outros países mudanças para melhor seriam apresentadas e discutidas, porém nada de novo foi acrescentado aos caiaques nacionais.
Será que o assunto era manter a mediocridade se nivelando por baixo? Uma vez que a importação é uma coisa quase impossivél para a maioria dos caiqueiros, fazer melhorias nos caiaques representaria um investimento que eles acham desnecessário. Como dizem uns aqui na terrinha, "Perguntar não ofende".
Estou até agora matutando, que assuntos tão importantes, tirando a mediocridade dos modelos fabricados aqui no Brasil, fizeram com que os maiores fabricantes de caiaque em polietileno do país se reunissem num evento. Em outros países mudanças para melhor seriam apresentadas e discutidas, porém nada de novo foi acrescentado aos caiaques nacionais.
Será que o assunto era manter a mediocridade se nivelando por baixo? Uma vez que a importação é uma coisa quase impossivél para a maioria dos caiqueiros, fazer melhorias nos caiaques representaria um investimento que eles acham desnecessário. Como dizem uns aqui na terrinha, "Perguntar não ofende".
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
Sempre no Rio Vermelho
Mesmo com muito vento e o mar bastante agitado, fui pescar no Rio Vermelho, aproveitei para testar o leme, não aprovado, acho que o melhor mesmo será fazer um do modelo que é usado nos veleirinhos tipo laser.
Quando andava na vela, entrou esta Sororoca, ainda bem, pois já havia um tempo que eu não pegava nada.
Quando andava na vela, entrou esta Sororoca, ainda bem, pois já havia um tempo que eu não pegava nada.
domingo, 14 de outubro de 2012
Hidro2 e Portal do Esporte On-Line, CUIDADO.
Protestar é o que me resta, a Hidro2 e a loja virtual Portal do Esporte On-Line, ignoram os direitos básicos do consumidor quando não aceitam a devolução de um produto comprado via internet.
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
Remo Hidro2
Estou de saco cheio destas situações
Comprei um remo Hidro2 e recebí hoje a tarde. Ao pegar no remo achei que ele era muito pesado. Quando chegei em casa peguei minha balança, um saco de arroz de 1kg, para verificar se a balança estava ok, os dois remos e fui às pesagens, não deu outra, o remo Hidro2 que é anunciado com o peso de 1,200kg pesou 1,441kg, o remo que deveria ser 100g mais leve que o meu é mais pesado. Já mandei um in-mail para a fábrica e estou no aguardo de uma explicação.
Veja mais em.
http://www.caiaquebrasil.net/t10160-remo-hidro2
http://www.youtube.com/watch?v=aOOUTNru93g
http://www.youtube.com/watch?v=5fSzl2zTUug
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
quarta-feira, 13 de junho de 2012
segunda-feira, 11 de junho de 2012
Caiaque com Vela
Navegando na Internet, encontrei um site que ensinava como fazer uma vela para Caiaque, e olha só no que deu?
Depois, é só admirar como é bonita nossa cidade vista do mar. A pescaria? Não da para ver, más as varas de arrasto estão trabalhando.
Depois, é só admirar como é bonita nossa cidade vista do mar. A pescaria? Não da para ver, más as varas de arrasto estão trabalhando.
quarta-feira, 30 de maio de 2012
Porta Varas Mais Curto
Reduzí o comprimento do Porta Varas evitando que o mesmo encoste no fundo do casco do caiaque Barracuda, fazendo-o levantar, o que possibilita a entrada de uma grande quantidade de água, quando se está em águas turbulentas, colei um tubo de esgoto de 50mm no Porta Varas e um CAP no tubo, simples , fácil e barato.
domingo, 27 de maio de 2012
Voltando a Postar
Faz um tempo que não posto no Blog e algumas capturas deixaram de ser registradas, vou tentar atualizar sempre que possivel.
Hoje cheguei no Rio Vermelho as 04:45hs, tinha muita onda e partí para o Porto da Barra onde capturei estes dois bonitos um com 1.790kg e o outro com 2.430kg.
Hoje cheguei no Rio Vermelho as 04:45hs, tinha muita onda e partí para o Porto da Barra onde capturei estes dois bonitos um com 1.790kg e o outro com 2.430kg.
quarta-feira, 4 de abril de 2012
E-mail novo
Tentaram usar meu e-mail do hotmail para fazer span e eu não o recuperei, abrí um novo que é marcuscoldeira@bol.com.br
quarta-feira, 28 de março de 2012
Tá virando rotina.
Tá virando rotina.
Quando conheci o Cly uma das dicas que ele me deu foi a seguinte: Não vá corricar com duas varas, pode dar problema. Eu como um aluno obediente, segui a risca a dica do mestre.
Sábado lá no Rio Vermelho eu estava corricando como aprendí, uma vara na água, para corricar e uma vara para pichar no descanço, só que com o balanço do mar a Rapala fica balançando de forma perigosa nas costas da gente, o que fiz? Deixei a isca lambendo a água o sufuciente para não balançar.
Lá ía eu passando em frente da Pedra de Fora, quando a galera começou a gritar: "Olha a vara, olha a vara", logicamente a vara que eu olhava era a que estava no corrico. Eu não ví nada, os caras me disseram que a ponta da vara quase encostou na água, a Rapala deu uma chicotada para a frente do caiaque como se eu tivese arremessado.
Quando conheci o Cly uma das dicas que ele me deu foi a seguinte: Não vá corricar com duas varas, pode dar problema. Eu como um aluno obediente, segui a risca a dica do mestre.
Sábado lá no Rio Vermelho eu estava corricando como aprendí, uma vara na água, para corricar e uma vara para pichar no descanço, só que com o balanço do mar a Rapala fica balançando de forma perigosa nas costas da gente, o que fiz? Deixei a isca lambendo a água o sufuciente para não balançar.
Lá ía eu passando em frente da Pedra de Fora, quando a galera começou a gritar: "Olha a vara, olha a vara", logicamente a vara que eu olhava era a que estava no corrico. Eu não ví nada, os caras me disseram que a ponta da vara quase encostou na água, a Rapala deu uma chicotada para a frente do caiaque como se eu tivese arremessado.
terça-feira, 27 de março de 2012
sexta-feira, 23 de março de 2012
UMA HISTÓRIA
Vou contar uma hitórinha. Domingo fui ao Rio Vermelho com minhas tralhas, as mesmas que eu usava na pesca de praia. Entrei no mar + ou - as 06:00, agua suja dava umas remadas, parava dava uma pichada aqui alí, e a vida ia seguindo sem novidades.
De repente uma Sororoca, que bom o dia estava salvo, o resto era só curtição. A maré de março levanta algumas ondas, então resolvi aproveita-las, ia para fora para voltar no embalo das ondas para pegar mais velocidade no corrico. Galera, numa destas senti o maior tranco no Caiaque, o molinete chiou mais que torcedor do Bahia no terceiro gol do VI-BA, nem deu tempo de pegar a vara, o bicho partiu uma linha MAXI-FORCE 0,33mm novinha, levou minha Rapala de 0,8 cm. Agora me digam: Isto é tralha para curricar?
De repente uma Sororoca, que bom o dia estava salvo, o resto era só curtição. A maré de março levanta algumas ondas, então resolvi aproveita-las, ia para fora para voltar no embalo das ondas para pegar mais velocidade no corrico. Galera, numa destas senti o maior tranco no Caiaque, o molinete chiou mais que torcedor do Bahia no terceiro gol do VI-BA, nem deu tempo de pegar a vara, o bicho partiu uma linha MAXI-FORCE 0,33mm novinha, levou minha Rapala de 0,8 cm. Agora me digam: Isto é tralha para curricar?
sábado, 25 de fevereiro de 2012
Meu brinquedo novo.
Trata-se de um caiaque de pesca modelo Barracuda, se todo artista tem que ir onde o povo está, um pescador tem que ir onde o peixe está.
Assinar:
Postagens (Atom)